LUTAS: A FISIOLOGIA E O METABOLISMO
1.Durante um treino de Luta intenso, o gasto energético total
do organismo pode aumentar cerca de quinze a vinte e cinco vezes em comparação
ao estado de repouso; Motivo dos treinos,
repetições, situações, planejamento e rotina.
2. Um lutador bem treinado possui um menor déficit de
oxigênio, isto se deve a ele possuir uma capacidade aeróbica
bioenergética mais bem desenvolvida; Motivo
dos combates, gás de luta e capacidade de se entender como lutador.
3. A medida que um treino aumenta de intensidade, ocorre um desvio do metabolismo de gorduras para o metabolismo de carboidratos; Mais treinos, mais intensidade, compromisso e responsabilidade.
3. A medida que um treino aumenta de intensidade, ocorre um desvio do metabolismo de gorduras para o metabolismo de carboidratos; Mais treinos, mais intensidade, compromisso e responsabilidade.
4. Na primeira hora de treino prolongado submáximo, a
maioria dos carboidratos metabolizados são oriundos do glicogênio muscular; Sequência
de treinos, rotina de trabalho e planejamento de longo e médio prazo.
5. Após um treino intenso há uma fadiga do lutador. Esta fadiga ocorre após a depleção dos estoques de carboidratos devido às redução dos intermediários do Ciclo de Krebs; Cansaço e fadiga. Treino intenso e compensador.
6. A principal função do Ciclo de Krebs é completar a oxidação de carboidratos, gorduras e proteínas; Entender a alimentação, treino e profissão.
5. Após um treino intenso há uma fadiga do lutador. Esta fadiga ocorre após a depleção dos estoques de carboidratos devido às redução dos intermediários do Ciclo de Krebs; Cansaço e fadiga. Treino intenso e compensador.
6. A principal função do Ciclo de Krebs é completar a oxidação de carboidratos, gorduras e proteínas; Entender a alimentação, treino e profissão.
7. O aspecto estirado do músculo esquelético deve-se à disposição da actina e a da miosina (proteínas
responsáveis pela contração muscular); Motivo
dos treinos de força e resistência.
8. A contração
muscular ocorre por meio de múltiplos ciclos de atividades das pontes
cruzadas (complexo da ATP e miosina); Entender
o treino de maneira científica.
9. A quantidade de força
gerada por uma fibra muscular
depende principalmente da natureza do estímulo
neural e do comprimento inicial do músculo; Entender o treino de maneira científica.
10. As contrações musculares são estimuladas pela adição de espasmos sucessivos; Entender o treino de maneira científica.
11. Nas atividades da Luta o sistema do músculo esquelético
faz uma ação constante para gerar força,
equilíbrio, resistência e respostas aos SNC; Entender o treino de maneira científica.
Ciclo de Krebs: Sequência de reação química que converte a glicose,
proteína e gordura em energia.
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